
Me descobrir um pouco mais a cada dia é um presente que desejo aos verdadeiros protagonistas da minha vida e pouco me importa o papel, o peso e a trama que faço parte na vida dos mesmos em que um corte no dedo e o fim do mundo tem sempre o peso mais forte pra mim, lê-se "amigos".
O que me importa é saber que o que tomo como ouro e diamantes não são fios de cobre e nem alguns cacos de vidro dos sonhos que ficaram pelo caminho.(E isso é de Dante Alighieri).
Viver é a certeza plena de que nada é por acaso e muito antes da construção da narrativa, a vida já era início, meio e fim, sem data marcada e sem a garantia de que o tempo nos faria crer que o "infinito é realmente um dos deuses mais lindos". EU já compartilho de Domingos de Oliveira, o infinito não existe, se eu morro é porque tudo tem um fim, aquela velha frase que gritamos ao mundo quando o suposto amor se esvai: "o pra sempre, sempre acaba" e assim tentamos nos enganar com muita coisa, quando o que é real de verdade é a pergunta se realmente era amor. Amigos, o que somos nós? Pra onde vamos? E o que levamos?
Pode até ser tudo "quase sem querer", soar como o doce acaso que torna tudo mais forte, mas encontros, relações se dão em algo muito maior do que nós teimamos em não acreditar ser gigantesco.A vida...E a ela, aquele brinde.
3 comentários:
Tim...tim....
Cheers!
hum...
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