segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sampa...


Sampa foi ótimo...
Revigorante...
Perturbador ao mesmo tempo...
Retomei muitos pensamentos que tinha deixado de lado, meio que querendo dar rumo a essa nau que é meu coração... Sei lá... Mas foi bom ter tempo pra, finalmente, pensar nisso.
Chegou-se a alguma conclusão?
É difícil se chegar a uma conclusão quando o assunto diz respeito a duas metades da laranja.É eu acho que não necessariamente existe só uma metade pra nos completar... Mas eu digo, não no sentido de me completar, mas de se juntar sabe... Perfeito!
Só que existe uma coisa quando você encontra uma pessoa pra somar, se você leva um tombo você acaba por diminuir... Aí complica um pouco... Mas sempre existirão outras pessoas pra você aumentar de novo, eu sei...
E é piegas demais isso... Você deve saber o quanto eu sou um cara apaixonado... É um estado que me deixa bem, claro já quebrei a cara por isso, mas porque eu criei os buracos pra cair... A gente sempre cria... Isso acontece, quase o tempo todo...
Mas felizmente não é hereditário... E é passageiro
Agora, eu me vejo um cara mais consciente... Medindo (até onde consigo) os pulos que eu dou... Vendo se debaixo do trampolim realmente tem água... Enchendo a piscina com conta gotas e medindo a distância da maratona, pra não passar de amor à dependência.


Ps. Nanda, obrigado...Mais uma vez!

4 comentários:

Anônimo disse...

Sabe uma coisa que me chateia? Isso de "metades". meio + meio não é um. 1 + 1 = 2. Entende a diferença? Raspas e restos não me interessam. Tem de ser por inteiro. E, se no fim, houver um final afinal (ui), é aquela coisa "pra que somar se a gente pode dividir?". Houve soma, mas também divisão de tanta coisa. Sentimentos, histórias, lágrimas, sorrisos... Vamos dividir, cada um com o seu restinho de amor, mas com aquela experiência que valeu por todo e qualquer cálculo pra tentar chegar a um resultado que ninguém NUNCA vai conseguir prever.

No final, a gente percebe que o importante MESMO é não diminuir. E sim somar, multiplicar, dividir.

No final, somos "sempre ímpar, nunca par".

E talvez seja bom sermos únicos, singulares e ímpares.



Saudade de você, my king!


E, assim como cazuza, além de não condenar mentiras nem vaidades, eu não condeno intensidade. Mas tomando cuidado nessa linha tênue entre amor-dependência.


Um beijo.


ps.: DÁ PRA CRIAR UM TWITTER TAMBÉM, POR FAVOR? :)

Manu disse...

Então... quando quiser, me dá uma ligada... o final do findi foi bem pesado.
Se cuida.

Bjão

Manu disse...

Vc não gosta mais de mim?

Unknown disse...

thiii.. tenho que concordar com a natasha, como diz um texto que gosto muito:

"Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável."

Primeiro, precisamos estar inteiros para poder somar e nao o contrário.

Se cuida, querido ;)

bjoo